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Tendências na Saúde: o que esperarmos em 2022?

Tendências na Saúde: o  que esperarmos  em 2022?

O setor da Saúde é um dos mais dinâmicos do planeta. Essencial, ele segue se transformando para acompanhar as demandas dos novos tempos. Frente a esse cenário que não para de mudar, profissionais da área precisam estar de olho no que vem por aí. A seguir, acompanhe as principais tendências na Saúde e saiba como se preparar para o futuro!

Que a tecnologia veio para ficar, já sabemos. Agora, resta entender o impacto dela no campo da saúde e do bem-estar. Da inteligência artificial ao big data, são muitos os avanços.

Isso sem dizer das demandas do Marketing Digital, como a valorização do vídeo, área que se firma como uma solução de comunicação entre profissionais da Saúde e pacientes – os já atendidos e os potenciais.

Dá só uma olhada e veja como o futuro promete!

E ele já começou!

Tendências da Saúde: como será o futuro da saúde?

Para começar, vamos falar de um ponto que diz respeito a todo o contexto que iremos abordar:

  • Investir em saúde gera retorno – para sociedade, economia e governos

Uma vida saudável é mais longeva e produtiva. Um relatório do Fórum Econômico Mundial e da área de Saúde Pública da Universidade de Harvard, por exemplo, mostrou que a Índia irá perder cerca de US$ 4,58 Trilhões de dólares de 2012 a 2030. O motivo?  Doenças não transmissíveis e transtornos mentais. Esse valor, vale dizer, equivale a praticamente o dobro do PIB anual indiano.

Portanto, uma vida saudável é positiva para o indivíduo e para o coletivo. A economia também sai ganhando e, por isso, esse setor está cada vez mais aquecido. O governo, por sua vez, pode ver suas despesas diminuírem com o aumento da saúde e da qualidade de vida da população.

Esse entendimento tende a ganhar força.


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  • Tecnologias emergentes cada vez mais fortes na Saúde

Robótica, inteligência artificial, engenharia genética. Essas são algumas das tecnologias emergentes que ganham cada vez mais terreno no campo da saúde.

As tecnologias vestíveis, chamadas de wearables, também integram a lista. Um dispositivo vestível na saúde funciona como uma tecnologia que, posicionada no corpo do paciente, pode ajudar a monitorar aspectos fisiológicos importantes, de forma não-invasiva – ou, minimamente invasiva.  Os dispositivos vestíveis, como podemos imaginar, são munidos de processadores próprios.

  • O smartphone e o acesso à saúde

Cada vez mais, os smartphones serão usados para demandas relacionadas à saúde – seja para se conectar com os profissionais de saúde por meio de plataformas, para acessar exames e históricos de saúde ou para promover saúde por meio de aplicativos.

Há, por exemplo, aplicativos que monitoram passos dados ao dia, o que você comeu e até mesmo idas ao banheiro.

Isso sem dizer de outros recursos com foco em bem-estar e qualidade de vida, como os voltados para meditação ou prática de atividade física.

É comum um nutricionista disponibilizar o cardápio do cliente de forma digital, para o paciente consultar e marcar suas refeições por lá, no smartphone. E isso também se repete com outras áreas.

Registros médicos e relatórios estão, cada vez mais, sendo geridos sobre a perspectiva digital. Os celulares, neste caso, são importantes formas de acesso.


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  • Avaliações e Prova Social

A indicação sempre existiu. Na hora de procurar um profissional de saúde, é comum pedir referência a quem conhecemos. Mas, agora, esse processo também passou a ganhar força com a internet. São as famosas avalições que podem ser encontradas e feitas no Google, no Facebook e no Doctoralia.

Elas despertam o gatilho da prova social, com depoimentos que podem ser positivos ou negativos sobre alguma experiência. Então, profissionais de saúde, tenham atenção a esse recurso, combinado?

  • Genômica

A Genômica estuda as interações entre os genes de uma pessoa e o meio ambiente. A partir dessa ciência, pacientes têm diagnóstico, tratamento e acompanhamento cada vez mais personalizados.

A tendência é que essa tecnologia avance, permitindo a leitura cada vez mais ágil, e em custo menor, da sequência do genoma dos indivíduos. Isso pode antecipar demandas e fomentar a prevenção direcionada, de forma multidisciplinar.

Ela faz uso de Inteligência Artificial e do Big Data, conceitos que veremos a seguir!

  • Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial vem se firmando cada vez mais como um aliado da saúde. Ela contribui para otimizar serviços, favorecendo a integração de diversos ambientes.  Entre os benefícios da IA para a saúde, estão: Sistema de triagem rápido e eficaz, Softwares ágeis e integrativos e Diagnósticos muito mais assertivos.

Diversos equipamentos de exames, por exemplo, já contam com programações que simulam as capacidades humanas.

Em exames de imagem, isso já é uma realidade, com contribuições importantes para o diagnóstico de pacientes.

Também dentro de IA, prática que tende a crescer cada vez mais é o uso de chatbots que automatizam tarefas repetitivas, otimizando processos.


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  • Big data

O termo Big Data diz respeito aos dados e às ferramentas de apoio para a gestão desse volume, geralmente grande, de dados. Eles podem ser estruturados ou não e impactam os mais diferentes setores no dia a dia.

Mais importante do que o volume dos dados, é o que as empresas e as instituições fazem com eles. Com as pessoas cada vez mais conectadas e gerando dados, quando trazemos essa realidade para a saúde, estamos falando de potencial para diagnóstico, investigação clínica e farmacêutica.

Dentro desse universo também está o conceito de Health Data Analytics, que é análise de dados clínicos ou de saúde. A análise dos dados contribui para o setor da saúde e para personalizar o atendimento ao paciente – fornecendo informações cada vez precisas.

Nesse contexto, as instituições da área estão aderindo cada vez mais ao big data a partir de plataformas analíticas. Elas contribuem para gerenciar, por exemplo, custos operacionais, dados clínicos, dados relacionados a exames e tratamentos.

Os dados sistematizados ajudam, também, a gerar informações sobre condições de saúde de populações ou grupos de pessoas, por exemplo.

Algoritmos – quanto mais dados disponibilizados e mais sistematizados eles tiverem, mais os algoritmos vão poder trabalhar em prol da saúde, com foco em acurácia no diagnóstico, até mesmo de forma preditiva, e na geração de estatísticas que podem ser importantes para a saúde coletiva.

  • Vídeos

Esse é o formato de conteúdo que mais tende a crescer. Então, profissionais e instituições de saúde que interagem com o público buscando disseminar informações úteis à saúde e à qualidade de vida devem se atentar para esse caminho.

Consultas on-line também tendem a crescer – não só pelo avanço da tecnologia, como pelo fato de que com a pandemia da Covid-19 esse processo foi difundido.

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