No passado, o padrão-ouro para avaliar o peso era a pesagem dentro d’água (peso submerso ou hidrostático). Mais recentemente, técnicas de imagem, tais como ressonância magnética, tomografia computadorizada (TC) e absorciometria dual de raios X (DXA), têm sido alternativas. Todavia, o custo e a falta dos equipamentos necessários limitam o uso dessas técnicas na prática clínica.1 A utilização desses métodos permite a identificação de dois tipos principais de obesidade: obesidade visceral (são sinônimos de gordura visceral: abdominal, central, omental, androide e tipo “maçã”), mais frequente, porém não exclusiva no sexo masculino; e obesidade subcutânea (são sinônimos de gordura subcutânea: glúteo-femural; periférica; inferior; ginecoide e tipo “pera”), mais concentrada na região dos quadris, infraumbilical, mais comum na mulher na pré-menopausa.
No passado, o padrão-ouro para avaliar o peso era a pesagem dentro d’água (peso submerso ou hidrostático). Mais recentemente, técnicas de imagem, tais como ressonância magnética, tomografia computadorizada (TC) e absorciometria dual de raios X (DXA), têm sido alternativas. Todavia, o custo e a falta dos equipamentos necessários limitam o uso dessas técnicas na prática clínica.1 A utilização desses métodos permite a identificação de dois tipos principais de obesidade: obesidade visceral (são sinônimos de gordura visceral: abdominal, central, omental, androide e tipo “maçã”), mais frequente, porém não exclusiva no sexo masculino; e obesidade subcutânea (são sinônimos de gordura subcutânea: glúteo-femural; periférica; inferior; ginecoide e tipo “pera”), mais concentrada na região dos quadris, infraumbilical, mais comum na mulher na pré-menopausa.
Esse conteúdo faz parte do capítulo Obesidade do livro