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Metabolismo Do Tecido Adiposo Na Obesidade

Como dito anteriormente, a obesidade é um fator de risco importante de transtornos metabólicos graves, como diabetes tipo 2, dislipidemias e da doença hepática gordurosa não alcoólica. É provável que alterações no metabolismo dos ácidos graxos estejam envolvidas na patogênese das anormalidades metabólicas associadas à obesidade. Concentrações aumentadas de ácidos graxos livres (AGL) no plasma dificultam a ação da insulina no fígado e aumentam a produção hepática de glicose; também inibem a captação de glicose pelos músculos esqueléticos mediada pela insulina e aumentam a secreção hepática de triglicerídeos (TG) lipoproteicos de densidade muito baixa (VLDL). As reservas de TG do tecido adiposo são a principal fonte dos AGL plasmáticos.


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Como dito anteriormente, a obesidade é um fator de risco importante de transtornos metabólicos graves, como diabetes tipo 2, dislipidemias e da doença hepática gordurosa não alcoólica. É provável que alterações no metabolismo dos ácidos graxos estejam envolvidas na patogênese das anormalidades metabólicas associadas à obesidade. Concentrações aumentadas de ácidos graxos livres (AGL) no plasma dificultam a ação da insulina no fígado e aumentam a produção hepática de glicose; também inibem a captação de glicose pelos músculos esqueléticos mediada pela insulina e aumentam a secreção hepática de triglicerídeos (TG) lipoproteicos de densidade muito baixa (VLDL). As reservas de TG do tecido adiposo são a principal fonte dos AGL plasmáticos.


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